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Linguagem Neutra Exclui Pessoas com Deficiência e é Reprovada pela Comunidade Científica Mundial.




Por 11 votos a 8 veto de prefeita de Palmas [Cinthia Ribeiro] a lei tratava de proibição da linguagem neutra nas escolas e fora proposto pelo ex vereador Filipe Martins, atualmente deputado federal pelo Estado do Tocantins, isso não significa que esta linguagem será introduzida na escola no momento, no entanto, pelo princípio da legalidade o que não está proibido está liberado e poderá ter projetos neste sentido, aos defensores dessa linguagem alegando inclusão é necessário demonstrar o terrível equivoco que comete, tendo em vista que os fatos não colaboram com este argumento, como verifica-se a seguir.


Alega-se que a linguagem neutra é uma forma de reconhecer e valorizar a diversidade de gênero e identidade, mas é importante lembrar que a inclusão deve abranger todas as pessoas, independentemente de suas habilidades ou limitações.


A comunidade científica mundial tem criticado a linguagem neutra, tendo em vista que ela exclui pessoas com deficiência, como surdos, mudos e cegos, que podem ter dificuldades em compreender e usar essa forma de linguagem. Além disso, a língua portuguesa já possui recursos neutros, como o uso do artigo "o" para referir-se a pessoas de ambos os gêneros.


Ao manter o veto à lei que proíbe o uso da linguagem neutra em Palmas, a câmara de vereadores está ignorando a importância da inclusão de deficientes, e perpetuando práticas excludentes e discriminatórias. É fundamental que a cidade de Palmas trabalhe para promover a inclusão e a igualdade em todas as áreas da vida pública.


É válido lembrar que uma nação é constituída por uma população que partilha a mesma origem, língua, religião e/ou cultura, ou seja, são pessoas que possuem uma história e identidade comuns, atentar contra a língua de um povo de forma genérica e sem fundamentação real e social para privilegiar um grupo de pessoas é atentar contra conceitos de uma nação. Por fim é fato que expressões como ''todes'' não fazem parte da realidade do brasileiro trabalhador comum, não comunica com a dona de casa, com o produtor rural, o motorista, ou seja não faz parte da comunicação da massa social e sim de um grupo que quer impor a maioria a curva-se aos seus caprichos.



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