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MPTO cobra ações pela segurança alimentar Restaurantes comunitários completam mais um aniversário de Palmas, fechados




Palmas completou mais um aniversário nesta segunda-feira, 20 de maio, mas, para grande parte da população em situação de vulnerabilidade, não houve o que comemorar. Pelo segundo ano consecutivo, os restaurantes comunitários da capital permaneceram de portas fechadas — uma ausência que pesa no cotidiano de quem depende de alimentação acessível para sobreviver.


A promessa de reabertura vem sendo adiada, com previsão agora apenas para junho. Enquanto isso, cresce a pressão por medidas concretas. Na última sexta-feira, 16, o Ministério Público do Tocantins (MPTO) participou de reunião com o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (Comsea) e cobrou ações efetivas do poder público. O promotor de Justiça Paulo Alexandre Rodrigues de Siqueira sugeriu o mapeamento de famílias de baixa renda que não recebem benefícios sociais, além da realização de uma audiência pública para tratar da alocação de recursos à segurança alimentar.


Durante o encontro, também foram discutidas propostas como a criação de um banco de alimentos, o fortalecimento das hortas comunitárias e o credenciamento de restaurantes privados para ampliar o atendimento à população nas regiões periféricas.


O fato é que Palmas passou mais um aniversário com os restaurantes comunitários fechados, apesar das reiteradas promessas de retorno. A atuação do MPTO reforça a urgência do tema e a necessidade de que a segurança alimentar seja, de fato, tratada como prioridade — não apenas como pauta de discurso.

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