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PREFEITA DE PALMAS OFENDE SECRETÁRIO ESTADUAL, MAS AONDE ESTÁ O HOSPITAL MUNICIPAL PROMETIDO?



A morte de uma paciente ocorrida na UPA nesta quinta feira 11 de maio gerou uma discursão e troca de farpas entre o secretário estadual de saúde Afonso Piva e a prefeita Cinthia Ribeiro (PSDB) o secretário chamou atenção da prefeita quando informou das medidas que o Estado do Tocantins tem adotado para melhorar a saúde, como por exemplo o aumento de leitos e construção de hospitais, afirmando ainda que o estado sozinho não consegue, referindo - se ao que a gestão municipal tem feito para contribuir.


Até aqui neste ponto, a prefeita poderia apenas mostrar quais as medidas de melhoria que a sua gestão tem adotado para mudar a saúde, tendo em vista que o Secretário Estadual da Saúde respondeu com medidas que estão efetivamente sendo adotadas, ocorre que a prefeita não tem absolutamente nada para apresentar e caso tenha ao invés de tornar público, optou por ofender o secretário desferindo ofensas como, calça frouxa, desleal, omisso, fraco e incompetente.


Mas afinal, porque a capital do Tocantins ainda não tem um Hospital municipal?


Promessa não cumprida


Em outubro de 2020 de acordo com o portal de notícias www.conexaoto.com.br a prefeita Cinthia Ribeiro afirmou:  “Não temos mais que discutir a viabilidade de um Hospital Municipal em Palmas, temos, e vamos construir uma das melhores unidades do Brasil: o Hospital Escola Municipal, em parceria com universidades e escolas de formação técnica”.


Em março de 2023 o promotor Dr. Thiago Ribeiro promoveu audiências públicas e cobrou a prefeitura a contrução do hospital municipal e ainda diaparou: "vounprecisar entrar com ACP?".


E passaram-se 3 anos e não encontramos se quer notícias do referido hospital municipal, tão prometido pela prefeita e gestores passados, não se sabe o motivo pelo qual nenhum gestor quer assumir a responsabilidade de construir um hospital em Palmas. Não obstante, há um ponto que merece sua atenção caro leitor, imagine que se não há hospital então não discuti-se falta de leitos, não existe morte, não existe fila e cá entre nós é mais fácil jogar a culpa para o ente estadual (competente pela alta complexidade) e que possui um hospital enorme e bem equipado no meio da capital, em quanto isso famílias palmenses sofrem a dor do luto por covardia da gestão municipal que não quer assumir tamanha responsabilidade.

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