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Falta de diálogo vira marca do governo Laurez Moreira e acende alerta em várias categorias no Tocantins

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A pressão sobre o governo Laurez Moreira cresce. Nos últimos dias, diferentes categorias do serviço público — incluindo vigilantes, servidores da saúde e, agora, a Polícia Civil — têm denunciado publicamente a ausência de diálogo por parte do governo estadual, apontando dificuldade em avançar em pautas consideradas urgentes.


No caso dos trabalhadores da vigilância, o presidente do Sintivisto afirma que o governo deixou de repassar valores à empresa responsável pela segurança de unidades públicas e, segundo ele, a própria Secretaria de Saúde teria declarado que “segurança não é prioridade”. A denúncia gerou forte repercussão.


Já nesta segunda-feira, a Polícia Civil realizou uma paralisação de 24 horas, também motivada pela falta de retorno do Executivo. Segundo o SINPOL-TO, a categoria tenta há meses abrir uma mesa de negociação para tratar de demandas estruturais e funcionais, mas não teve avanço. O ato reuniu dezenas de policiais em Palmas e chamou atenção para o impasse.


A narrativa se repete: sindicatos afirmam que procuram o governo, solicitam reuniões e enviam documentos formais, mas não obtêm resposta concreta. A avaliação de bastidores é que o clima de insatisfação tende a aumentar, caso o Executivo não mude a postura e não apresente uma agenda de diálogo.


A pressão agora está explícita e pública. Enquanto categorias cobram conversa, o governo Laurez Moreira enfrenta o risco de ver novas mobilizações surgirem em efeito cascata — todas sustentadas pelo mesmo motivo: a falta de diálogo.

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