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Senadora Dorinha é denunciada ao MPF a pré candidata ao governo teria usado a Polícia do Senado para perseguir Cidadão | Confira


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Aleksander Costa Pinto denuncia perseguição institucional e cobra retratação da senadora Dorinha


Brasília/Palmas – O servidor público licenciado tocantinense Aleksander Costa Pinto protocolou uma grave denúncia contra o que classifica como perseguição institucional, denunciação caluniosa e abuso de autoridade envolvendo diretamente pessoas ligadas ao gabinete da senadora Professora Dorinha Seabra (União Brasil-TO) e servidores da Secretaria de Cidadania e Justiça (Seciju), do Governo do Tocantins.


A denúncia foi apresentada após Aleksander tomar conhecimento do Termo Circunstanciado nº 07/2025 e do Boletim de Ocorrência nº 602/2025, ambos registrados pela Polícia do Senado Federal, que investigam suposta tentativa do servidor de se passar por assessor parlamentar durante evento público no palácio, Araguaia.


Segundo Aleksander, ele esteve no evento como cidadão e apoiador das ações públicas, com autorização informal de participação como representante da Federação Tocantinense de Xadrez (FTX). No entanto, acabou sendo retratado nos depoimentos como alguém que tentava se beneficiar de forma indevida da imagem da senadora.

“Fui tratado como criminoso, mesmo sem ter cometido crime algum. Minha única intenção era participar, aprender, dialogar e contribuir com ideias. Jamais me apresentei como assessor da senadora Dorinha”, declarou Aleksander em documento enviado ao Ministério Público Federal.

O denunciante afirma que o episódio agravou seu estado emocional e psicológico, que já era delicado. Ele revela estar em tratamento psiquiátrico e ter sofrido crises de ansiedade desde que tomou conhecimento das acusações. Aleksander relata ainda que chegou a quase ser atropelado por uma caminhonete poucos dias depois do ocorrido, o que aumentou sua sensação de insegurança.

Em seu relato, ele afirma ter sido vítima de uma campanha de “ciúme ou inveja” por parte de pessoas próximas ao gabinete da senadora e exige reparação pública pelos danos sofridos.

“Sou um cidadão de bem, concursado, sem antecedentes, pai de família, e sempre apoiei o trabalho da senadora Dorinha. Mas jamais imaginei ser tratado com tamanho desprezo institucional apenas por estar presente num evento público.”

Aleksander também contesta pontos dos depoimentos prestados no inquérito, alegando inverdades e omissões sobre sua conduta no local. Segundo ele, tudo o que afirmou a respeito da parlamentar e de projetos federais já era de conhecimento público, disponível em redes sociais, canais oficiais e transmissões da TV Senado e Câmara dos Deputados.

Ele ainda afirma que jamais usou símbolos institucionais de forma indevida, destacando que o broche que utilizava foi um presente do Conselho Municipal de Saúde de Palmas, e que jamais portou crachá falso ou acessou áreas restritas. Também nega ter tentado contato direto com Dorinha ou alegado trabalhar diretamente com ela.


Em sua manifestação final, Aleksander exige um posicionamento oficial da senadora:

“Espero uma nota pública de retratação por parte da senadora Dorinha. Quero que o Senado Federal investigue quem iniciou essa perseguição contra mim e que os responsáveis sejam responsabilizados.”

Alex, nunca esteve no congresso nacional, estava em um evento no Tocantins no palácio Araguaia, como a polícia do senado federal teria chegado até ele? Ainda há muitas perguntas sem respostas.


Até o momento, a senadora Professora Dorinha não se manifestou sobre as declarações do servidor. O Opinativo Político solicitou posicionamento de seu gabinete e segue acompanhando os desdobramentos da denúncia feita ao Ministério Público Federal.


A polícia do Senado respondeu ao Opinativo Político veja na íntegra:


Qualquer informação relativa a investigações em sede policial está albergada pelo sigilo, sendo necessária ao seu acesso requisição do próprio investigado ou do seu advogado devidamente reconhecido por procuração.

 Em que pese o acima exposto, informo que a Resolução nº 59/2002 foi revogada pela Resolução nº 14/2015, dado facilmente extraído do site do Senado Federal. As atribuições da Polícia Legislativa encontram-se descritas no artigo 232 do Regulamento Administrativo da Casa, o qual transcrevo abaixo:

 

Art. 232. É atribuição da Delegacia de Polícia do Senado Federal, vinculada à unidade de polícia do Senado Federal, apurar as infrações penais em detrimento de bens, serviços e interesses do Senado Federal OU ocorridas em áreas sob sua responsabilidade.


Confira a entrevista completa no Youtube:


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