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Comércio Palmense à Deriva: 5 Políticas Desastrosas da Prefeitura que Marcaram Décadas de Ataques aos Comerciantes.


No cenário desafiador do comércio em Palmas, as ações da prefeitura ao longo dos anos tornaram-se uma narrativa marcada por decisões desastrosas que deixaram cicatrizes profundas no coração econômico da cidade.


Desde a gestão da ex-prefeita Nilmar Ruiz até os dias atuais sob o comando de Cinthia Ribeiro, as principais avenidas comerciais têm sido palco de intervenções questionáveis, desconsiderando os anseios e necessidades dos empreendedores locais. Neste artigo crítico, examinaremos de perto quatro episódios que ilustram como as políticas municipais, ao invés de impulsionarem o desenvolvimento, deixaram o comércio palmense à deriva, enfrentando desafios que persistem ao longo das décadas.


1. Avenida Palmas Brasil: O Concreto que Silenciou Empreendedores



Nos primeiros anos da década de 2000, a reforma da Avenida Palmas Brasil, liderada pela então prefeita Nilmar Ruiz, deixou um legado visual desastroso. Um concreto sem sentido estético cobriu as fachadas dos restaurantes, pizzarias e barzinhos, negligenciando o comércio local. Vinte anos se passaram, e o local frequentado pelos Palmenses permanece esquecido, desafiando empreendedores persistentes.


2. Rodoshopping: Integração Desfeita e Impactos Duradouros



Para quem viveu na capital entre 2004 e 2008, a lembrança do terminal de coletivo no Rodoshopping é marcante. Durante esse período, o então prefeito Raul Filho implementou uma iniciativa brilhante, integrando a cidade e proporcionando mobilidade econômica e praticidade. O terminal permitia que usuários pagassem apenas uma passagem, conectando a região sul da cidade, incluindo Aureny e Taquaralto, ao centro. Contudo, essa integração foi desativada pelo mesmo prefeito, alterando o sistema de transporte público e eliminando o acesso popular ao Rodoshopping. Até hoje, algumas poucas lojas resistem.


3. Avenida JK: Estacionamento Pago e Mudanças Questionáveis


Durante a gestão do prefeito Carlos Amastha, a Avenida JK sofreu com a imposição de estacionamento pago, afastando clientes. A transferência da prefeitura para o Banco do Brasil agravou a situação, ocupando estacionamentos essenciais. Após questionamentos do Ministério Público, o estacionamento é agora livre, mas a prefeitura permanece no Banco do Brasil, sem abordar questões como o valor do aluguel do prédio.


4. Avenida Tocantins: Estética Destrutiva e Ignorância às Reclamações




Carlos Amastha, insatisfeito em destruir a Avenida JK, direcionou seus esforços para a Avenida Tocantins. Introduziu um chão vermelho, retirando espaço de clientes e estacionamentos, resultando em uma estética triste. As inúmeras reclamações persistem, mas o poder público permanece inerte diante dos danos causados.


E este é o atual estado de uma das avenidas comerciais mais movimentadas do estado do Tocantins:




5. Avenida do Antigo Aeroporto: Repetindo Erros na Gestão de Cinthia Ribeiro



Sob a gestão de Cinthia Ribeiro, a Avenida do Antigo Aeroporto testemunha uma repetição de erros. A obra em fase final, realizada sem considerar as preocupações dos comerciantes, comprometeu o espaço de estacionamento. A recente intenção da prefeitura em atender às reivindicações dos comerciantes chega tarde, resultando em gastos públicos desnecessários, no entanto, antes tarde do que nunca.


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