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PSB de Amastha questiona ao STF candidatura de parentes do Executivo e dupla eleição

Foto do escritor: Wasthen MenezesWasthen Menezes



A semana começa na Assembleia Legislativa do Tocantins com um intenso embate político que envolve não apenas a eleição da Mesa Diretora da casa, mas também a candidatura do deputado Léo Barbosa (Republicanos), filho do governador Wanderlei Barbosa (Republicanos). A direção nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB), que conta com Carlos Amastha como vice-presidente, ingressou com uma nova ação no Supremo Tribunal Federal (STF), a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 1089), que visa impedir que cônjuges, companheiros ou parentes até o segundo grau do chefe do Poder Executivo possam concorrer à presidência do Poder Legislativo a partir de 2025, em todos os níveis governamentais.


A ação já teve três votos favoráveis à sua inconstitucionalidade e coloca em xeque a eleição de Léo Barbosa como presidente da Assembleia Legislativa a partir de 2025, uma vez que a decisão definitiva do Plenário da Corte ainda está pendente. Independentemente do resultado da primeira ação contra a eleição da Assembleia Legislativa, caso a ADPF seja acolhida, a candidatura de Léo Barbosa estaria automaticamente impedida.


Carlos Amastha tem sido uma pedra no sapato do objetivo de Léo Barbosa em pleitear a presidência da assembleia, o embate entre o PSB e a casa de leis já protagonizou outros capítulos, confira:








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