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Presidentes do Naturatins e Intertins são exonerados após serem citados em operação da PF

Da Redação




O governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) segue com as exonerações no primeiro escalão de seu Governo, de membros suspeitos de participação no suposto esquema de venda de sentença envolvendo juízes do Tribunal de Justiça (TJTO), advogados e políticos do Estado. Desta vez, os exonerados foram os presidentes do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), Renato Jayme da Silva, e do Instituto de Terras do Estado do Tocantins (Intertins), Robson Moura Figueiredo. Os dois foram citados na operação Maximus da Polícia Federal, que investiga a venda de sentenças no judiciário do Tocantins.


Nesta semana, o governador Wanderlei Barbosa também exonerou 'a pedido' o procurador-geral e o superintendente o Procon Tocantins. Eles também foram citados na Operação Máximus. Conforme a decisão do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) que autorizou a operação Máximus, no dia 23 de agosto, Robson é citado por supostamente ser o intermediador da compra da liberdade provisória de Bruno Teixeira da Cunha, condenado pelo assassinato do empresário Elvisley Costa de Lima. Já Renato Jayme estaria envolvido em supostas negociações fundiárias.


As exonerações foram publicadas no Diário Oficial do estado do dia 28 de agosto, e constam, como 'a pedido'. Segundo o documento, a procuradora-geral do estado, Irana de Sousa Coêlho Aguiar, deve responder interinamente pelo Intertins. Já o Naturatins ficará sob a responsabilidade do diretor de proteção e qualidade ambiental do instituto, Edvan de Jesus Silva.


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