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Foto do escritorWasthen Menezes

Cleudson Araújo Defende Inclusão de Pessoas com Deficiência para PM e Corpo de Bombeiros


Proposta visa ampliar oportunidades e inclusão de PCDs em forças de segurança pública


Palmas, Tocantins – Cleudson reune-se com defensores públicos no dia 24 de outubro Em defesa de uma proposta que visa a inclusão de pessoas com deficiência (PCDs) nas forças de segurança pública, o perito oficial criminal Cleudson Araújo apresentou argumentos em defesa da criação de cotas para PCDs no Corpo de Bombeiros e na Polícia Militar. A medida busca proporcionar maior representatividade e inclusão, permitindo que pessoas com diferentes graus de deficiência tenham a oportunidade de contribuir para a segurança pública.


Cleudson destacou: "Aqui no Tocantins o único órgão ainda que não segue sequer uma porcentagem é o corpo de bombeiros" - E completou durante a audiência que a Polícia Militar também não há a porcentagem.

Durante a defesa da proposta, Araújo destacou que muitos PCDs possuem qualificações e habilidades que poderiam ser integradas de forma produtiva nas atividades de segurança e resgate. Ele ressaltou que, ao criar cotas específicas para esse grupo, as instituições de segurança pública podem se tornar mais inclusivas e diversificadas, representando melhor a população que servem. "É uma questão de justiça e igualdade de oportunidades", afirmou o perito, destacando que a inclusão de PCDs seria uma forma de fortalecer as forças de segurança.


Desafios e Adaptações Necessárias


A proposta de Cleudson Araújo também aborda os desafios que as instituições poderiam enfrentar para implementar essas cotas de forma eficiente. O perito sugere que adaptações seriam necessárias tanto nos ambientes de trabalho quanto nos treinamentos, a fim de atender às necessidades específicas de cada deficiência. A ideia é que, com o apoio de tecnologias assistivas e treinamento adequado, os PCDs possam desempenhar funções que respeitem seus limites físicos sem comprometer a qualidade do serviço prestado à sociedade.


“Não se trata apenas de preencher uma vaga; é sobre dar às pessoas com deficiência o direito de servir e proteger, de forma digna e respeitosa”, afirmou Araújo, ao defender a inclusão de PCDs nas corporações.


Exemplos Internacionais e Perspectivas para o Brasil


No vídeo, Cleudson Araújo ainda apresentou exemplos de Estados onde PCDs já integram as forças de segurança, desempenhando papéis administrativos e operacionais. Essas experiências nacionais indicam que, com as adaptações adequadas, PCDs podem atuar com competência e contribuir significativamente para o serviço público. Para ele, a implementação de cotas no Brasil seria um passo fundamental para construir uma polícia e um corpo de bombeiros mais inclusivos e empáticos, que representem a diversidade da sociedade brasileira.


A Repercussão da Proposta e Próximos Passos


A proposta de Cleudson Araújo tem gerado discussões em diferentes esferas da sociedade, incluindo autoridades, membros da própria polícia e defensores dos direitos de PCDs. A inclusão de cotas para PCDs nas forças de segurança pública é vista como um avanço importante para a promoção da igualdade e da acessibilidade. No entanto, ainda há desafios a serem enfrentados, como a definição de critérios claros para as vagas e as adaptações necessárias para garantir o desempenho seguro e eficaz dos novos profissionais.


Conclusão


A defesa das cotas para PCDs no Corpo de Bombeiros e na polícia Militar, levanta uma questão fundamental sobre a inclusão e representatividade nos serviços públicos. A proposta do perito Cleudson Araújo busca promover um novo olhar sobre as possibilidades de contribuição de pessoas com deficiência, transformando as forças de segurança em instituições mais inclusivas e humanizadas.


Confira na íntegra:


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