No país do avesso a cada de que passa é difícil acreditar na justiça e ter esperança em uma nação melhor, o povo inerte assiste a um condenado pela justiça ser candidato à presidência da república e personalidades fúteis e sem agregação cultural chegarem ao topo do mundo à falta de educação básica ou até mesmo de mínimo conhecimento cultural poderiam explicar estes fenômenos, mas na minha concepção o que falta mesmo é noção.
Em uma época de tanto informação a na palma da mão de cada cidadão não é possível colocar a culpa na falta de acesso a informação, o que se vê atualmente é a cultura pop da imbestialização prevalecendo e avançando ano após ano em nome de ideologias globalistas, sensualidade extremante imposto e inversão de cultura e valores, qual o resultado de tudo isso?
1- Uma cantora brasileira com uma dança vulgar no topo das paradas de sucesso do mundo inteiro, neste caso percebe-se que há um regresso na cultura pop mundial.
2- Um mendigo protagonista de adultério ficando famoso por um ato sexual e pasmem, dando dicas de investimento, aqui nada contra ao mendigo que aproveitou as oportunidades que foram apresentadas a ele pela vida, aqui a critica que se faz é ao público que o colocou como um ídolo ou um herói, a crítica é ao público não ao personagem que simplesmente está aproveitando as oportunidades até agora, ao que índica lícitas.
3- E o cargo chefe destes tópicos claro que é um condenado pela justiça em todas as instâncias ser o primeiro colocado nas pesquisas (aqui não entraremos no mérito dos contestáveis métodos de pesquisa para que isso ocorra), o fato da sociedade permitir que este sujeito seja candidato, este que desmente a própria mentira no dia a dia ao pregar igualdade e esfregar na cara da sociedade um relógio luxuoso no valor de mais de 80 mil reais é no mínimo patético.
Por fim, vemos um Brasil invertido, com personalidades em destaque deploráveis as quais não acrescentam em absolutamente nada para o país ou para as nossas gerações futuras, é necessário que o cidadão acorde para buscar representatividade nas casas de leis e no próprio poder executivo que resgatem os verdadeiros valores.
Muito bom, excelente texto...
Infelizmente uma triste realidade, que o Brasil vive.