Prefeita de Palmas está de mala pronta pra auxiliar o Estado na desocupação dos quartéis, mas quem foi que a convidou?
Não se sabe se a prefeita de Palmas deu um ataque de grandeza ao oferecer ajuda da guarda metropolitana (GM) ao Estado do Tocantins, guarda esta que teve seu contingente renovado por volta de 20 anos atrás, ou se a gestora desconhece as funções constitucionais da GM, aos leitores que desconhece a função vamos brevemente relatar de acordo com a Constituição Federal:
"144 da Constituição Federal. Art. 2º Incumbe às guardas municipais, instituições de caráter civil, uniformizadas e armadas conforme previsto em lei, a função de proteção municipal preventiva, ressalvadas as competências da União, dos Estados e do Distrito Federal."
O que diz o STF:
Não cabe à Guarda Municipal fazer investigações e diligências, diz STF. A Guarda municipal pode e deve agir em caso de suspeito que se encontre em flagrante delito. Todavia, ultrapassando os limites próprios de uma prisão em flagrante, os guardas não podem efetuar diligências típicas de uma investigação criminal.
Inicialmente não cabe a guarda prestar ajuda a polícia militar e sim ao contrário, em casos que extrapolem a sua competência a GM pede auxílio à Polícia Militar.
Após a repercussão do caso a Polícia Militar informou que a manifestação no 22 batalhão em Palmas é pacífica e está em área militar, prontamente um blogueiro de esquina do TO (Cleber Toledo) que agora resolveu mostrar suas unhas 💅 esquerdistas pintadas de vermelho, foi chorar nas redes pedindo a desmilitarização da PM, a semana começa com essas asneiras.
Mas afinal de contas insiste-se quando mesmo o governador pediu ajuda da prefeitura? Exatamente, não chamou por este motivo o mais seguro seria a prefeita cuidar dos buracos da cidade especialmente nas periferias ao invés de passar vergonha na internet falando estupidez e bloqueando cidadãos que a questionam.
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