top of page

CASO JOÃO ALBERTO. O BRASIL É UM PAÍS RACISTA?



De acordo com o IBGE 56,10% se declaram negras no Brasil, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua do IBGE. Dos 209,2 milhões de habitantes do país, 19,2 milhões se assumem como pretos, enquanto 89,7 milhões se declaram pardos.

Pelos números demonstrados pelo IBGE, quem tem a prática deplorável do racismo agem como capitão do mato aquela figura que punia os próprios irmãos da mesma raça nos tempos sombrios da escravidão.


Isso quer dizer que não existe racismo no Brasil? A resposta é muita clara: não.

Contudo, as políticas que separam brancos, negros, pardos, amarelos, indígenas ou qual seja a raça não demonstraram resultados positivos, toda separação causa conflitos e alimentam ainda mais o racismo.


Nos últimos dias tem se discutido muito o famoso fascismo estrutural, aqui é preciso que você caro leitor, compreenda qual o conceito de racismo estrutural, conforme segue.


Racismo Estrutural


O racismo estrutural é a formalização de um conjunto de práticas institucionais, históricas, culturais e interpessoais dentro de uma sociedade que frequentemente coloca um grupo social ou étnico em uma posição melhor para ter sucesso e ao mesmo tempo prejudica outros grupos de modo constante causando disparidades que se desenvolvem entre os grupos ao longo de um período de tempo.


Agora que ficou claro o conceito de racismo estrutural, é válido lembrar que no Brasil o racismo é ilegal, além de adotar uma política de cotas em concursos públicos para negros e pardos, tendo como principal fundamento combater o "racismo estrutural".

É claro que há uma grande discussão no que conserne as cotas, mas fica para um outro momento.


É notório que já existe um combate contra o racismo estrutural, ainda que não demonstre eficiência.


Destaca-se aqui, que não existe proibição legal ou qualquer tipo de proibição por parte da sociedade do ingresso de negros a bairros, festas ou um grupo no Brasil que defenda este tipo de absurdo.


Caso João Alberto


De acordo com a polícia, João Alberto havia se desentendido com uma funcionária do supermercado dentro da loja, enquanto fazia compras com a esposa, a funcionária, chamou os seguranças, João foi conduzido para fora do supermercado. A vítima desferiu um soco contra um dos seguranças, os dois funcionários começaram a agredir João Alberto com chutes e socos e o imobilizaram, com a vítima já no chão que os seguranças desferiram socos em sua cabeça e no abdômen. O caso não está sendo tratado como racismo pelas autoridades.


Existe a possibilidade de rixa entre o seguranças e a vítima, em novo vídeo do bairro Passo D’Areia, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, indicam que ele já conhecia os agressores. Em imgens João aparece ofegante e gemendo no chão quando um terceiro funcionário do supermercado se abaixa e diz: “A gente te avisou da outra vez”. Informações retiradas do site:



Percebe-se que, o que motivou a barbaridade ocorrida, pode nem mesmo ter sido racista, ao que tudo indica. Não importa! A bandeira foi levantada assim mesmo, para que todos os zumbis programados da Internet saíssem por ai propagando uma campanha ideológica, o importante é "lacrar".

É revoltante uma vida ser interrompida dessa maneira, por ser uma vida humana independente da sua raça, somos todos seres humanos, mas é impressionante como insistem em não enxergar isso, deveriam levantar essa bandeira: #somostodoshumanos.

No caso em tela claramente houve excesso, violência e os despreparados e a empresa deverão ser punidos no rigor da lei.

No entanto, usar a morte de um cidadão para fazer campanhas ideológicas que tem o intuito de separar grupos é uma prática socialista repugnante.


Não entendeu ainda?


Pois bem, o sangue de alguém foi derramado, uma vida foi interrompida de maneira violenta, a memória de João Alberto deve ser preservada primando a verdade do ocorrido.

Usar a morte de alguém pra fazer campanha ideológica é um atentado contra a memória da vítima.


O Brasil é um país racista?


O discurso e a tentativa incansável de mostrar para o mundo que o Brasil é um país extremamente racista, é lamentável, pior ainda é negar que o racismo exista dentro de qualquer sociedade no mundo.


Percebe-se que o pobre no Brasil fica desassistido de educação, saúde e cultura, este sim não tem muitas chances de sucesso, no entanto, a mídia sem comprometimento com a imparcialidade, com raras exceções, prefere insistir na política separatista de grupos e a geração de zumbis programados, sem o comprometimento com a verdade e com sérios comprometimentos com a lacração, seguem a mesma onda.


Não obstante, certamente não é criando situações para levantar bandeiras separatista que se combate o racismo, crime que deve ser combatido não só em dias comemorativos e sim dentro de casa com uma boa educação, partindo principalmente da família.

158 visualizações0 comentário

Comments

Rated 0 out of 5 stars.
No ratings yet

Add a rating
bottom of page